Impulsiva, mimada e apaixonada, a milionária Sheila Rogers foge para o México com Brad, um caça-dotes. Mas, essa decisão se torna amarga, pois passa a viver um verdadeiro inferno, principalmente quando seu marido é brutalmente assassinado e ela é sequestrada. Levada para um refúgio nas montanhas, conhece Ráfaga, homem corajoso e idealista, líder de um bando que encarna a esperança de milhões de oprimidos. A rejeição inicial tranforma-se em amor intenso e febril. Como reagirá Sheila ao ser localizada pela polícia?
Nota: A Carícia do Vento é um romance contemporâneo e totalmente diferente do que estou acostumada a ler. Com autoria de Janet Dailey, sua primeira publicação foi em 1979 e marcou a estreia dessa escritora na lista dos mais vendidos no The New York Times. A carícia do vento teve algumas edições. A minha é bem velhinha, data de 1986. A mais recente foi lançada pela editora Best Seller em 2009 com nova ortografia. Bem, esse romance tem um toque rústico e selvagem. É uma leitura onde o ódio é o protagonista e a paixão a antagonista. A cada página eu conseguia visualizar nitidamente o lugar, os personagens, o sentimento como se estivesse assistindo um filme. Será que um roteirista bem maluco tem coragem de adaptar A carícia do vento para o cinema? Isso eu não sei. Mas, espero que apareça um corajoso e que ele cometa um pequeno "sacrilégio" de fazer um final diferente, já que a escritora pecou no final. Deixou um gostinho de quero mais, como se pudessemos esperar por A carícia do vento 2, o que não aconteceu. Mas, vale a pena ler e adquiri-lo para coleção por sua leitura envolvente e paixão arrebatadora.
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